
A flor que és, não a que dás, eu quero.
Porque me negas o que te não peço.
Tempo há para negares
Depois de teres dado.
Flor, sê-me flor! Se te colher avaro
A mão da infausta esfinge, tu perene
Sombra errarás absurda,
Buscando o que não deste.
Se viver o amor nos traz vida e magia, lembrar então... é amar duplamente: imprescindível...
Vinte e quatro anos passados e ainda me emociono ao ler esse poema...
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