"Ao final, gentilmente,
Saído das paredes da poderosa
fortaleza,
Do fecho dos robustos cadeados,
da guarda das portas bem cerradas,
Deixa-me bater as asas.
Deixa-me deslizar silenciosamente
para adiante;
Com a chave da suavidade destrancar
as trancas - com um sussurro,
Abre as portas, ó alma.
Gentilmente - não sejas impaciente,
(Forte é teu abraço, ó carne mortal,
Forte é teu abraço, ó amor)."